diabetes
O que é diabetes mellitus?
O Diabetes mellitus não constitui uma única enfermidade, mas sim um grupo diversificado de distúrbios metabólicos. Essas condições compartilham a característica de hiperglicemia, originada por falhas na ação e/ou produção de insulina, o hormônio fabricado pelo pâncreas. Todas as células do corpo dependem de glicose como fonte de energia. A insulina facilita a entrada da glicose nas células. Quando há deficiência de insulina ou um defeito que prejudica sua ação, a glicose se acumula na corrente sanguínea.
Quais os tipos de diabetes que existem?
- Diabetes mellitus tipo 1
Surge devido à destruição autoimune das células produtoras de insulina, geralmente diagnosticado na infância ou adolescência, mas podendo ocorrer em outras faixas etárias.
- Diabetes tipo 2
O pâncreas produz insulina, mas há uma resistência à sua absorção pelas células musculares e adiposas, sendo mais comum em pessoas acima de 40 anos, com excesso de peso e hábitos sedentários, podendo também afetar jovens. Após 8 a 12 anos do diabetes tipo 2 normalmente o paciente também irá precisar de insulina
- Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA)
É mais raro, ocorre principalmente em adultos. Caracteriza-se por uma agressão ao sistema imunológico, destruindo as células beta pancreáticas de forma mais lenta que no diabetes tipo 1. O tratamento começa com medicamentos orais, mas a transição para a insulina pode ser mais rápida que no tipo 2.
- Diabetes MODY (Maturity Onset Diabetes of the Young)
É um tipo de diabetes com padrão genético dominante (Monogenico), não autoimune nem influenciado pelo ambiente. Diagnosticado geralmente antes dos 25 anos, pode ser hereditário, e a necessidade de insulina varia conforme o tipo de MODY.
- Diabetes Gestacional
Aquele que ocorre durante a gravidez, normalmente quando é feito a curva glicêmica.
- Tipos mais raros de diabetes:
Incluem diabetes induzido por medicamentos, endocrinopatias, transtornos no receptor de insulina, e algumas síndromes genéticas. O diagnóstico preciso é fundamental para direcionar o tratamento adequado.
Como é o tratamento dos diversos tipos de diabetes?
Tanto a insulina quanto os antidiabéticos orais desempenham papéis essenciais no tratamento do diabetes.
A insulina é indispensável no tratamento do diabetes tipo 1 e também pode ser utilizada em casos de diabetes gestacional e diabetes tipo 2, quando a produção de insulina pelo pâncreas é insuficiente.
No diabetes tipo 1, a bomba de insulina pode ser um grande aliado ao tratamento, controlando hipo e hiperglicemias com maior facilidade.
Os medicamentos orais e alguns injetáveis são empregados no tratamento do diabetes tipo 2, desempenhando funções que variam desde a redução da resistência à insulina até o estímulo à produção pancreática desse hormônio. Alguns desses medicamentos proporcionam benefícios adicionais, como perda de peso, redução de riscos cardiovasculares, proteção renal e diminuição da progressão da doença renal crônica, assim como a redução da esteatose hepática.
A Dra Daniela sabe manejar o diabetes com os diversos tipos de medicamentos existentes no mercado Brasileiro, como por exemplo a dapaglifozina, empaglifozina, liraglutida, semaglutida injetável e oral, dulaglutida, e assim que sair no mercado brasileiro a tirzepatida.
Além dos medicamentos, o acompanhamento nutricional desempenha um papel fundamental no controle do diabetes, garantindo uma dieta saudável e equilibrada em termos de macro e micronutrientes.
A prática regular de exercícios é uma ferramenta valiosa no controle da glicemia, na perda de gordura corporal e na gestão do estresse. Por isso, é recomendado que pessoas com diabetes escolham uma atividade física e a pratiquem de forma consistente, sempre sob orientação médica e de um profissional de educação física.
A insulina é indispensável no tratamento do diabetes tipo 1 e também pode ser utilizada em casos de diabetes gestacional e diabetes tipo 2, quando a produção de insulina pelo pâncreas é insuficiente.
No diabetes tipo 1, a bomba de insulina pode ser um grande aliado ao tratamento, controlando hipo e hiperglicemias com maior facilidade.
Os medicamentos orais e alguns injetáveis são empregados no tratamento do diabetes tipo 2, desempenhando funções que variam desde a redução da resistência à insulina até o estímulo à produção pancreática desse hormônio. Alguns desses medicamentos proporcionam benefícios adicionais, como perda de peso, redução de riscos cardiovasculares, proteção renal e diminuição da progressão da doença renal crônica, assim como a redução da esteatose hepática.
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Além dos medicamentos, o acompanhamento nutricional desempenha um papel fundamental no controle do diabetes, garantindo uma dieta saudável e equilibrada em termos de macro e micronutrientes.
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Complicações relacionadas ao diabetes:
A falta de tratamento adequado para o diabetes pode levar ao surgimento de complicações, como lesão na retina (retinopatia), lesão nos rins (nefropatia), lesão e dor nos nervos (neuropatia), pé diabético, infarto do miocárdio, derrame (acidente vascular cerebral), entre outras.
Caso o paciente já apresente complicações crônicas, existem tratamentos específicos disponíveis para ajudar a manter uma vida normal. O acompanhamento médico regular é fundamental para garantir um manejo eficaz da condição e prevenir complicações a longo prazo.
Saiba que aqui na Clinica além da Dra Daniela endocrinologista, temos a nutricionista Mariana Maciel, que é expert em Diabetes e pode te ajudar com o plano alimentar e contagem de carboidratos!
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